Mulher engasga com maçã e é salva por massagem do cachorro nos EUA
Esta é uma história verídica, que teve os Estados Unidos como palco. E ela nos faz pensar que os animais não têm apenas instintos, mas algo mais, que a ciência ainda não soube explicar.
A americana Debbie Parkhurst, de 45 anos, mora no Condado de Calvert em companhia do marido e de dois cães. Seu xodó, no entanto, é o Tobby, um cão da raça golden retriever, atualmente com dois anos de idade, mas que foi criado por ela desde pequenino e afeiçoou-se à dona de tal maneira que a acompanha a toda parte. E Debbie retribui ao afeto do animal com igual intensidade.
“Ele salvou minha vida. Mais um pouco e eu teria morrido asfixiada”, contou ela aos seus familiares e vizinhos, a história inusitada espalhando-se por todo o bairro.
O chamado “processo de Heimlich”, como socorro médico, destina-se a desobstruir as vias áreas superiores que, por qualquer motivo, estão dificultando a respiração do paciente.
Normalmente, quando isso acontece, a pessoa que tenta ajudar a engasgada, usa as mãos para fazer pressão sobre o final do diafragma, posicionada nas costas da que está com dificuldade de respirar.
“O médico que me atendeu disse que, se não fosse o meu cão, o Toby, provavelmente eu não estaria aqui.”. E continuou:
“Estava sozinha em casa na tarde da última sexta-feira quando resolvi comer uma maçã. Um pedaço grande da fruta ficou preso na minha traquéia e eu quase não podia respirar. Tentei inclinar-me sobre uma cadeira para eu mesma tentar fazer o tal “processo de Heimlich”, mas não tive nenhum resultado. Comecei, então, a bater furiosamente no meu peito, num movimento que deve ter chamado a atenção do Tobby. Parece incrível, mas ele ficou de pé nas patas traseiras e colocou as dianteiras em meus ombros. Tobby me empurrou para o chão e começou a pular sobre o meu peito. Em poucos instantes eu cuspi o pedaço da maçã.
Quando Debbie Parkhurst voltou a respirar normalmente, Tobby passou a lamber carinhosamente o rosto da dona, para impedir que ela desmaiasse. “como se estivesse querendo me acalmar”, conta Debbie.
"Estou com hematomas em forma de patas no meu peito e um pouco rouca, mas, fora isso, estou OK", afirmou Debbie. "O médico disse que provavelmente eu não estaria aqui se não fosse Toby. Eu fico olhando para ele e dizendo: 'Você é maravilhoso'."
O caso foi comprovado e publicado em vários jornais dos Estados Unidos. Tobby tornou-se um herói e merecia uma medalha. Como ele soube o que fazer, nenhum entendido em animais sabe explicar.
Coelho
O que Toby fez foi uma versão canina da chamada Manobra de Heimlich, um método de primeiros socorros para desobstruir vias áreas superiores.
Parkhurst está se recuperando de ferimentos leves no peito e no estômago por causa dos pulos do cachorro.
Essa não é a primeira vez que um bicho de estimação salva seu dono.
Em 2004, em um caso parecido, um coelho percebeu que seu dono desmaiou e começou a pular em seu peito. O dono, Simon Steggall, é diabético e estava entrando em coma.
No ano passado, um beagle treinado, chamado Belle, telefonou para o serviço de emergência depois que seu dono, também diabético, teve um colapso na Flórida, Estados Unidos.
A americana Debbie Parkhurst, de 45 anos, mora no Condado de Calvert em companhia do marido e de dois cães. Seu xodó, no entanto, é o Tobby, um cão da raça golden retriever, atualmente com dois anos de idade, mas que foi criado por ela desde pequenino e afeiçoou-se à dona de tal maneira que a acompanha a toda parte. E Debbie retribui ao afeto do animal com igual intensidade.
“Ele salvou minha vida. Mais um pouco e eu teria morrido asfixiada”, contou ela aos seus familiares e vizinhos, a história inusitada espalhando-se por todo o bairro.
O chamado “processo de Heimlich”, como socorro médico, destina-se a desobstruir as vias áreas superiores que, por qualquer motivo, estão dificultando a respiração do paciente.
Normalmente, quando isso acontece, a pessoa que tenta ajudar a engasgada, usa as mãos para fazer pressão sobre o final do diafragma, posicionada nas costas da que está com dificuldade de respirar.
“O médico que me atendeu disse que, se não fosse o meu cão, o Toby, provavelmente eu não estaria aqui.”. E continuou:
“Estava sozinha em casa na tarde da última sexta-feira quando resolvi comer uma maçã. Um pedaço grande da fruta ficou preso na minha traquéia e eu quase não podia respirar. Tentei inclinar-me sobre uma cadeira para eu mesma tentar fazer o tal “processo de Heimlich”, mas não tive nenhum resultado. Comecei, então, a bater furiosamente no meu peito, num movimento que deve ter chamado a atenção do Tobby. Parece incrível, mas ele ficou de pé nas patas traseiras e colocou as dianteiras em meus ombros. Tobby me empurrou para o chão e começou a pular sobre o meu peito. Em poucos instantes eu cuspi o pedaço da maçã.
Quando Debbie Parkhurst voltou a respirar normalmente, Tobby passou a lamber carinhosamente o rosto da dona, para impedir que ela desmaiasse. “como se estivesse querendo me acalmar”, conta Debbie.
"Estou com hematomas em forma de patas no meu peito e um pouco rouca, mas, fora isso, estou OK", afirmou Debbie. "O médico disse que provavelmente eu não estaria aqui se não fosse Toby. Eu fico olhando para ele e dizendo: 'Você é maravilhoso'."
O caso foi comprovado e publicado em vários jornais dos Estados Unidos. Tobby tornou-se um herói e merecia uma medalha. Como ele soube o que fazer, nenhum entendido em animais sabe explicar.
Coelho
O que Toby fez foi uma versão canina da chamada Manobra de Heimlich, um método de primeiros socorros para desobstruir vias áreas superiores.
Parkhurst está se recuperando de ferimentos leves no peito e no estômago por causa dos pulos do cachorro.
Essa não é a primeira vez que um bicho de estimação salva seu dono.
Em 2004, em um caso parecido, um coelho percebeu que seu dono desmaiou e começou a pular em seu peito. O dono, Simon Steggall, é diabético e estava entrando em coma.
No ano passado, um beagle treinado, chamado Belle, telefonou para o serviço de emergência depois que seu dono, também diabético, teve um colapso na Flórida, Estados Unidos.
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