Um japonês chamado kú
Foi numa tarde calma
Na aldeia de Kintalú
Um pequenino nascia
Com um lindo nome Kú
Os pais deram festa no
domingo. Serviram feijão com tutu
E no meio da festa, orgulhosos
A todos mostravam o Kú
Aos nove anos,
Talentoso pra chuchu
Na escola admiravam
A inteligência do Kú
Em cinco anos de idade
Fez um sucesso de arromba
Pois durante todo o curso
O Kú nunca levou bomba
Com vinte anos de idade
Uma jovem encontrou
Então pela primeira vez
O Kú da moça gostou
Mais não foi correspondido
Que dor, que melancolia
Naquela fase tristonha
Como o Kú ardia.
Saindo logo aprovado
Pela Escola militar
Vestiu uma bela farda
O Kú pôs-se a brilhar.
Aos quarenta anos de idade
General foi nomeado
Em todo o Japão chamavam
Kú valente soldado.
A sodadeira sofria
Comendo Feijão com caju
Mas todos depositavam
A confiança no Kú
Quando pra guerra partiu
Este valente chorava
Mais não era covarde
Pois o Kú da mãe se lembrava.
Numa sodadeira sofria
Comendo feijão numa batalha feriu-se
Na aldeia de Kintalú
Veio uma bala perdida
Que atravessou o olho do Kú
Um dos soldados coitado
Ficou todo jururu
E gritou desesperado
AI! Não tenho mais Kú!!!
Vendo o General morto
O capitão Fú-Manchú
Gritou aos soldados
Todos tem que beijar o Kú
Capitão Fú-Manchú
Reza uma reza comprida.
E põe uma vela no Kú
Gritando aos soldados
O capitão Fú-Manchú
Antes da hora do enterro
Nós vamos lavar o Kú
A mãe dizia chorando
Ao capitão Fú-Manchú
Foi muito forte e bondoso
De ter cuidado do meu Kú
Tendo um enterro demorado
Mais que o prazo normal
Todo mundo comentava
Hum, como o Kú cheirava mal.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
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